O vereador Dayvison Miranda se pronuncia sobre o caso da GAP, ele deixa claro que a irregularidade não é da Prefeitura de Campos, muito menos da Prefeita Rosinha, pois, todo o valor pago até agora foi por serviços prestados a população e diga-se de passagem muito bem prestados. Esse contrato foi feito em forma legal, por licitação respeitando todas as leis vigentes, onde a empresa vencedora foi a GAP. As supostas irregularidades cometidas não foi em âmbito municipal, mas se houve erros foi da Receita Federal que expediu o CPF e o CNPJ, também dos órgãos Estaduais que expediram o RG. A empresa fechou contrato em 2008 com a Polícia Civil e o Fundo Estadual de Saúde, em 2009 a Empresa também teve contrato com a Assembleia Legislativa. Lembrou que não é dever da prefeitura investigar, e se no ato da contratação da empresa feita por licitação legal e APROVADA PELO TCU (Tribunal de Contas da União) e a empresa até então era supostamente idônea com apresentação de todos os documentos exigidos, que erro há por parte da Prefeitura? Concordou com o colega Paulo Hirano, que a maior irresponsabilidade que poderia ser cometida seria interromper o serviço das ambulâncias deixando a população desassistida. Pois nunca em Campos o serviço de remoção funcionou tão bem, destacando o “Emergência em Casa” programa que tem salvado muitas vidas e prestando socorro a quem precisa. Colocou ainda que toda essa polêmica querendo incluir nesta fraude a Prefeita Rosinha e o Dep. Garotinho tem motivação política e que muitos não estão interessados no bem estar da população, mas somente de tentar denegrir a imagem da Prefeita e do Dep. Garotinho que lidera todas as pesquisas de intenção de votos para o Governo do Estado e com bastante folga.
No fim declarou o voto contrário ao pedido da oposição, certo de que quem tem que ser investigada não é a Prefeitura, mas sim a empresa GAP, e que o dever de fazer isso não é da Câmara.
Publicado por Junior Cruz, (Assessoria de imprensa)
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